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O QUE É PRECISO PARA FAZER UM INVENTÁRIO?

  • Foto do escritor: Lhiara Menezes
    Lhiara Menezes
  • 8 de out. de 2024
  • 3 min de leitura

Quando perdemos um ente querido, além da dor emocional, muitas vezes somos obrigados a lidar com questões burocráticas, como o inventário. É aqui surge uma dúvida: por onde começar? O que realmente é necessário para fazer um inventário? Continue lendo e descubra o que você precisa saber para fazer um inventário!


O que é Inventário?


Você sabia que o inventário é um dos processos mais importantes após a perda de um ente querido? Ele identifica e formaliza a transferência de bens, dívidas e direitos de uma pessoa falecida para seus herdeiros.


O processo de inventário é indispensável para que os herdeiros possam ter acesso e administrar o patrimônio deixado, como imóveis, contas bancárias, veículos e até dívidas que necessitem ser quitadas.


Esse processo pode ser um tanto burocrático, mas é necessário para garantir que o patrimônio seja repassado formalmente aos herdeiros.

Quais são os tipos de Inventário?


Existem dois tipos principais de inventário no Brasil, e a escolha depende de fatores como se há ou não um consenso entre os herdeiros:


  1. Inventário Extrajudicial: É realizado diretamente em cartório, sem a necessidade de um processo judicial. Esse tipo de inventário é mais rápido e menos custoso, mas só pode ser feito quando não há testamento e quando todos os herdeiros estão de acordo com a partilha dos bens.


  2. Inventário Judicial: Quando há divergências entre os herdeiros, presença de testamento ou questões mais complexas, o inventário precisa ser realizado na justiça. Esse processo é mais demorado e pode exigir audiências e decisões judiciais.


Quais são os documentos necessários para iniciar o Inventário?


Organizar os documentos é um dos primeiros passos para dar início ao inventário. Embora alguns detalhes possam variar de caso para caso, os principais documentos exigidos são:


  • Certidão de óbito do falecido;

  • Documentos de identificação dos herdeiros e do falecido (RG e CPF);

  • Certidão de casamento ou certidão de nascimento dos herdeiros e do falecido;

  • Escrituras de imóveis, documentos de veículos e outros bens;

  • Extratos bancários e aplicações financeiras;

  • Certidão negativa de débitos fiscais do falecido;

  • Cópia do testamento (se houver).


A organização desses documentos é importante para dar andamento ao inventário sem surpresas ou atrasos. Quanto antes de você iniciar, mais rápido o processo será resolvido.


O que acontece se não fizer o inventário?


É comum que, devido a luto ou falta de conhecimento, algumas famílias deixem o inventário de lado, mas isso pode acarretar sérias consequências.


Aqui está o ponto que muitos ignoram, mas que pode gerar grandes dores de cabeça: se o inventário não for feito, você corre o risco de ver os bens bloqueados, impedindo a venda de imóveis, o acesso a contas bancárias, ou até a transferência de veículos.


Além disso, pode ser aplicada uma multa por atraso, e as dívidas deixadas pelo falecido podem crescer, acumulando juros e outros encargos.


Além dos problemas financeiros, a ausência de um inventário pode causar brigas e desentendimentos entre os herdeiros, colocando em risco o relacionamento familiar.


Ou seja, não fazer o inventário pode resultar em uma verdadeira bola de neve, e quanto mais tempo você demorar, mais difícil e custoso pode se tornar o processo.


Procure orientação especializada


O inventário não precisa ser um processo doloroso e demorado. Com a orientação certa e o suporte de profissionais especializados, é possível passar por essa etapa de forma mais tranquila e segura.


Se você está passando por esse momento ou conhece alguém que precisa de orientação, conte com nosso serviço.


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